Do outro lado andamos até o teleférico, que obviamente a Marcela quis andar e que obviamente a dona Theresa entrou a contra-gosto, mas como faz tudo que a neta pede...
É um passeio bem curto. Só vai até a parte de cima da ponte D. Luis, mas a vista do rio é muito bonita. Ficamos uns minutos lá em cima, o tempo de tirar as fotos e descemos.
Então decidimos visitar a cave Ferreira (a do vinho do Porto Dona Antônia, que o Márcio tanto gosta). Como só abria às 14 horas, almoçamos em um dos restaurantes a beira do rio e depois fomos vistar a cave e provar o vinho. Acabamos saindo de lá com mais duas garrafas.
Depois disso, pegamos um daqueles ônibus de turistas, daqueles de dois andares onde os turistas andam no teto, ao sol, a tirar fotografias de tudo. Pois é, somos turistas, então fizemos o mesmo.
A Marcela queria ir até a praia, então ficamos horas em cima do tal ônibus até chegar ao Castelo do Queijo. Tentamos visitar o Aquário (Sea Life), mas o ônibus demorou tanto que quando lá chegamos havia acabado de fechar. Então, para a Marcela não ficar tão chateada levei-a até a areia da praia.
E sabe o que ela mais gostou? De correr atrás das pobres gaivotas que lá estavam a descansar. Para voltar, pegamos o ônibus turístico de volta, mas ele só fez o percurso até uma parte, pois era a última viagem.
Então voltamos andando pela Ribeira, pegamos o funicular para subir novamente. No caminho para o Hotel jantamos e depois fomos a uma pastelaria para o café com doces. Chegamos ao hotel por volta das 22 horas, mortos de cansaço.
Pelo menos desta vez, conseguimos ver um pouco mais do Porto, visto que das duas últimas vezes a Marcela ficou doente e só conhecemos clínicas. Não que ela não tenha ameaçado, pois andou com uma tosse horrorosa, mas que graças a Deus, já está passando.
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