domingo, 30 de setembro de 2012

25 e 26/09 - Coimbra

Não tivemos muita sorte com o tempo em Coimbra. No dia em que partimos das Lages e chegamos a Coimbra, choveu o dia todo. Talvez tenha sido pela tristeza da partida, das saudades que ficamos.
O certo é que acabamos passando a tarde toda e um pouquinho da noite também, dentro de um shopping. Um shopping novo, grande e com uma bela vista de Coimbra, o Fórum. Mas, ainda assim um shopping...
No dia seguinte, o dia amanheceu nublado. Então aproveitamos e corremos para o Portugal dos Pequenitos.   É claro que ainda choveu um pouco, mas ainda assim deu para aproveitar o dia. No Portugal dos Pequenitos, a Marcela achou que havia encontrado as casas dos 7 anões... rsrs
Depois almoçamos num restaurante bem pertinho dali e atravessamos a ponte de volta a Coimbra caminhando para queimar algumas calorias. Depois caminhamos pelo centro de Coimbra, sem subir muitas ladeiras. Não conseguimos subir muito. Eu e minha mãe, claro. Minha mãe tem muitas dores nos pés e eu não tenho fôlego. Mas como eu já conheço a Biblioteca da Universidade (que é maravilhosa) e minha mãe não faz questão de conhecer, não teve muito problema não conseguirmos subir muito.
No final da tarde regressamos ao hotel para um banho quente e descansar um pouco os pés. Jantamos numa  padaria perto do hotel.
Coimbra vista de dentro do Fórum (shopping)






















Em tempo: ficamos hospedados no Hotel Tivoli em Coimbra. E apesar de ser um bom hotel, este é mais um Tivoli que não recomendo. Desta vez por sua localização. Fica perto do centro, mas num local feio e sem restaurantes por perto.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

21 a 24/09 - Lajes

Em 21/09 saímos do Porto por volta das 11 horas, em direção à Lajes, aldeia onde nasceu meu avô. Paramos no caminho para os pipi stops da vó Theresa e para almoçar. Chegamos em Lajes por volta das 16:30 horas, onde já estávamos sendo esperados. Como sempre, fomos muitíssimo bem recebidos.
A prima Isabel já estava com os bolinhos da Marcela prontinhos e obviamente a Marcela já chegou comendo um. Depois de dar uma voltinha pela aldeia, e ir até "as cabeças" (onde estão as plantações e os animais), jantamos na casa da prima Isabel. O Márcio e dona Theresa se fartaram de comer carne de coelho.
No dia seguinte, depois de ir até as cabeças para dar comida aos coelhos (no momento só há dois, mas a coelha está prenha e prestes a ter os filhotes), às galinhas e às pombas, e depois da Marcela fazer a colheita (uvas, maçã, tomates, couves, pimentos (pimentões), etc, fomos almoçar na casa da prima Natália. Onde, para variar, comemos muito bem.
À tarde os primos nos levaram a passear no Castelo de Gelo em Viseu, um enorme (enorme mesmo) e moderno shopping, que possui, entre outras coisas, uma pista de patinação no gelo (onde a Marcela e o pai se atreveram a tentar patinar. Tentar, porque na verdade, nem um, nem outro conseguiu essa proeza. Ambos ficaram só numa voltinha...rs), salas de cinema, um bar de gelo (onde você tem que entrar com uma roupa especial), pistas de boliche, um super-mercado, e muitas, muitas lojas. Comemos uma pizza por lá mesmo, antes de voltar para a aldeia.
No domingo fomos junto com os primos na missa das 9 e depois a uma "feijoada". Teve um passeio de motos (ou motas como eles chamam por aqui), que foi finalizada com uma grande confraternização. No almoço, feijoada (feijões grandes e marrons como o carioquinha, carnes de porco e um molho um tantinho picante, com arroz e pão). Para beber havia vinho, cerveja, água, refrigerantes. De sobremesa pêssegos, maçãs e laranjas. E um café, porque todos por aqui adoram café. Depois de algumas horas nos jogos (um tipo de bocha, outro chamado patanca (que o primo Zé adora jogar), outro em que fica uma roda de pessoas a tentar acertar um prego com um martelo), foi servida a merenda: doces, doces e mais doces. Também tinha queijo (aqui eles gostam de comer queijo como sobremesa), presunto, risoles (que aqui é chamado de rissóis).
Na segunda-feira, depois de almoçar na casa da prima Isabel, fomos passear. Fomos até o Castelo de Linhares e depois até Gouveia, onde tem um parquinho que a Marcela adorou. Principalmente depois que a prima Isabel se pôs a andar com ela no escorregador. À noite, fomos visitar a prima Odete, que foi recém operada da coluna e ainda encontra-se em recuperação. Depois, hora do bacalhau que o Márcio tanto gosta na casa da prima Isabel. Para quem não gosta, como eu, havia outras iguarias, como batatas ao murro, por exemplo.
Na terça-feira, quando levantamos encontramos todos os primos com cara de tristeza. A despedida é sempre cheia de lágrimas e choradeira. Sempre que saímos de lá, já ficamos com vontade de voltar.