Uma dica para quem vai com criança pequena ou com idosos é o aluguel de carrinhos de golfe na entrada do zoo. O motorista é ao mesmo tempo um guia. Infelizmente ninguém nos avisou sobre esse serviço e acabamos fazendo todo o percurso a pé, o que demorou bastante.
Depois de um descanso no restaurante do zoo para repor as energias (o restaurante fica exatamente na metade do caminho, parada estratégica), continuamos a caminhada. A Fernandinha aproveitou para fazer uma boquinha...rs. A Marcela aproveitou para fazer um ninho para o coelhinho da Páscoa colocar os ovinhos.
Pantera Negra |
Onça pintada |
Depois da caminhada, bateu o cansaço... |
Almoçamos no hotel, restaurante gaúcho servindo carnes argentinas |
À noite, um bom rodizio de founde (queijo, carnes e chocolate para encerrar). Afinal, ir a Gramado e não comer founde é quase como ir a Roma e não ver o Papa... E é claro que o founde deve ser acompanhada de vinho.
No dia seguinte, no domingo de Páscoa, a Marcela encontrou o ovo de Páscoa deixado pelo coelhinho. E não é que era o tão pedido ovo do Palmeiras?
Para comemorar, almoçamos numa churrascaria típica gaúcha. Daquelas de rodízio de carnes. E a Marcela, toda feliz com o chaveiro do Palmeiras que veio no ovo, comeu tudinho. Pena que depois ela acabou enjoando com os solavancos do avião e vomitando tudo. Pegamos o tempo muito ruim chegando em São Paulo. Uma tempestade de raios e ventos. Mas chegamos bem. E a Marcela já está louca para viajar de novo...
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